19h 47. Céu limpo: 30ºC
Caro diário, é, faz mais de um mês novamente, muito trabalho, muita coisa pra esquentar a cabeça, mas cá estou, firme e forte, pronto para dividir o que passei durante esse tempo em que estive "ausente".
Estou neste exato momento sentado na mesa do docente, observando as carteiras vazias e ouvindo as solitárias vozes no corredor, no notebook toca repetidamente I Can't Help Myself, olho a carteira vazia que normalmente é ocupada por minha Patty Maionese, minha Jenny Curran, minha Nanami Jinnai, minha Jocelyn, Vênus ou seja lá quem represente algo tão importante. Pensei que havia acabado, mas sempre que ela se aproxima meu coração bate mais forte, fico nervoso, minhas mãos estremecem e eu transpiro. Não penso mais nela dia e noite como pensava antes e agora eu consigo comer e dormir, mas quando ela está perto a sensação é a mesma de alguns meses atrás.
Não cheguei a dizer tudo isso a ela, quando estava quase criando coragem percebi que ela já havia escolhido seu Romeu, não acho que seja correto dizer agora, melhor que ela vá mesmo viver de amor, se o que eles sentem for realmente amor.
O pôr do Sol parece estar bonito, vou lá fora dar uma olhada...
19h 58 - é, horário de verão, quase oito horas e ainda está claro, quase já não há mais pôr do Sol para se ver, apenas as caprichosas nuvens alaranjadas reflentindo a luz do Sol que está quase sumindo, mas é lindo, me faz lembrar algumas cenas de Forrest Gump.
Bom, de uns tempos para cá andei pensando muito, escrevendo quando tive tempo, refletindo, trabalhando, estudando... O Natal está cada vez mais próximo e ainda não senti aquela sensação de que estou em "Everwood", talvez porquê isso acabou, mas acredito que não, acho que apenas não houve um momento esse ano para que eu pudesse caminhar pela manhã observando o céu.
20h04 - Agora está mais escuro, não completamente, mas o Sol já não é mais tão evidente lá fora e a luz que ilumina a vazia sala onde me encontro já é totalmente artificial. Sabe, eu gosto disso, só eu os longícuos barulhos do mundo lá fora, as vozes no corredor e algo para escrever, de tempos em tempos preciso disso ou fico louco.
20h07 - Agora acho que vou sair da sala, dar uma volta, refrescar a cabeça...
Talvez escrever outra poesia...
Até breve...
Caro diário, é, faz mais de um mês novamente, muito trabalho, muita coisa pra esquentar a cabeça, mas cá estou, firme e forte, pronto para dividir o que passei durante esse tempo em que estive "ausente".
Estou neste exato momento sentado na mesa do docente, observando as carteiras vazias e ouvindo as solitárias vozes no corredor, no notebook toca repetidamente I Can't Help Myself, olho a carteira vazia que normalmente é ocupada por minha Patty Maionese, minha Jenny Curran, minha Nanami Jinnai, minha Jocelyn, Vênus ou seja lá quem represente algo tão importante. Pensei que havia acabado, mas sempre que ela se aproxima meu coração bate mais forte, fico nervoso, minhas mãos estremecem e eu transpiro. Não penso mais nela dia e noite como pensava antes e agora eu consigo comer e dormir, mas quando ela está perto a sensação é a mesma de alguns meses atrás.
Não cheguei a dizer tudo isso a ela, quando estava quase criando coragem percebi que ela já havia escolhido seu Romeu, não acho que seja correto dizer agora, melhor que ela vá mesmo viver de amor, se o que eles sentem for realmente amor.
O pôr do Sol parece estar bonito, vou lá fora dar uma olhada...
19h 58 - é, horário de verão, quase oito horas e ainda está claro, quase já não há mais pôr do Sol para se ver, apenas as caprichosas nuvens alaranjadas reflentindo a luz do Sol que está quase sumindo, mas é lindo, me faz lembrar algumas cenas de Forrest Gump.
Bom, de uns tempos para cá andei pensando muito, escrevendo quando tive tempo, refletindo, trabalhando, estudando... O Natal está cada vez mais próximo e ainda não senti aquela sensação de que estou em "Everwood", talvez porquê isso acabou, mas acredito que não, acho que apenas não houve um momento esse ano para que eu pudesse caminhar pela manhã observando o céu.
20h04 - Agora está mais escuro, não completamente, mas o Sol já não é mais tão evidente lá fora e a luz que ilumina a vazia sala onde me encontro já é totalmente artificial. Sabe, eu gosto disso, só eu os longícuos barulhos do mundo lá fora, as vozes no corredor e algo para escrever, de tempos em tempos preciso disso ou fico louco.
20h07 - Agora acho que vou sair da sala, dar uma volta, refrescar a cabeça...
Talvez escrever outra poesia...
Até breve...
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